Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 59
Filter
1.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 26(2): 531-540, fev. 2021. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1153803

ABSTRACT

Resumo O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência de pré-diabetes e hiperglicemia intermediária em adultos brasileiros, considerando diferentes critérios diagnósticos, e estabelecer fatores associados à sua ocorrência. Análise dos dados laboratoriais da Pesquisa Nacional de Saúde, coletados em 2014 e 2015. Foram calculadas as prevalências das condições conforme critérios da Associação Americana de Diabetes (ADA) - Hemoglobina Glicada (HbA1c) 5,7 a 6,4% - e da Organização Mundial de Saúde (OMS), de 6 - 6,4% entre aqueles que não tinham critério para diabetes. Razões de prevalência (RP) brutas e ajustadas e IC 95% foram calculados por regressão de Poisson com variância robusta. A prevalência de pré-diabetes pelo critério ADA foi de 18,5% e de 7,5% pelo critério da OMS. Verificou-se um gradiente de aumento das prevalências segundo a idade da população e presença de fatores de risco como hipertensão arterial, obesidade, circunferência abdominal elevada e baixo colesterol HDL. Os menos escolarizados e os declarados pretos apresentaram prevalências superiores. Este estudo aponta um intervalo entre 7,5 a 18,5% de adultos brasileiros que apresentam pré-diabetes e hiperglicemia intermediária, além de identificar um escore de risco para a ocorrência dessa condição.


Abstract This study aimed to evaluate the prevalence of prediabetes and intermediate hyperglycemia in Brazilian adults, according to different diagnostic criteria, and establish associated factors to its occurrence. We analyzed the National Health Survey laboratory data collected from 2014 to 2015. The prevalence of the conditions was calculated according to the American Diabetes Association (ADA) diagnostic criteria based on glycated hemoglobin (HbA1c) 5.7%-6.4%, and the World Health Organization (WHO) 6-6.4%, among those without criteria for diabetes. Crude and adjusted prevalence rates (PR) and 95% CI were calculated using Poisson regression with robust variance. The prevalence of prediabetes by ADA and WHO criteria was 18.5 and 7.5%, respectively. We observed a gradient of increased prevalence by the age of the population and risk factors, like arterial hypertension, obesity, elevated waist circumference, and low HDL cholesterol levels. Less educated people and the self-declared black had a higher prevalence. This study pointed out a range from 7.5 to 18.5% of Brazilian adults with prediabetes and intermediate hyperglycemia and identified a risk score to this condition's occurrence.


Subject(s)
Humans , Adult , Prediabetic State/epidemiology , Hyperglycemia/epidemiology , Blood Glucose , Brazil/epidemiology , Prevalence , Risk Factors , Health Surveys
2.
Rev. méd. Chile ; 149(2): 210-216, feb. 2021. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1389425

ABSTRACT

Background: Hyperglycemia during hospital stay is associated with adverse outcomes. Aim: To characterize the frequency of hyperglycemia in a tertiary hospital and to correlate it with length of hospital stay (LOS). Material and Methods: Review of medical records of hospitalized patients. Demographic data and laboratory data, previous diabetes mellitus (DM) history, current main diagnosis, unit of hospitalization and the two highest capillary blood glucose values from the analyzed period were recorded for each patient. LOS was obtained from electronic clinical records. Results: 210 subjects, aged 60 ± 19 years (104 women) were included. 113 patients (54%) developed hyperglycemia ≥ 140 mg/L. Thirty one percent of these had a previous history of diabetes and 29% had stress hyperglycemia (SHG). Patients with a history of DM had a higher average blood glucose than those with SHG (238.9 and 178.2 mg/dL, respectively, p < 0.01) and a greater percentage of cases with a blood glucose above 180 mg/dL (72 and 40.0%, respectively, p < 0.01). Hospital LOS was significantly longer in patients with hyperglycemia ≥ 140 mg/dL as compared with those with normoglycemia (29.3 and 12.8 days, respectively, p < 0.01). This association remained significant when introduced in a linear regression analysis including diagnosis, decreased glomerular filtration rate (GFR) and hospitalization unit (p < 0.01). Conclusions: Hyperglycemia during hospitalization affects more than half of hospitalized patients and is associated with a longer length of stay.


Subject(s)
Humans , Female , Diabetes Mellitus/epidemiology , Hyperglycemia/epidemiology , Blood Glucose , Retrospective Studies , Hospitalization , Length of Stay
3.
Arq. bras. cardiol ; 116(2): 285-294, fev. 2021. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1153009

ABSTRACT

Resumo Fundamento O maior risco de se desenvolver diabetes com o uso de estatinas é um desafio para a segurança do uso dessa classe de medicamentos em longo prazo. No entanto, poucos estudos analisaram essa questão durante síndromes coronarianas agudas (SCA). Objetivos Investigar a associação entre início precoce da terapia com estatina e níveis de glicemia em pacientes admitidos com SCA. Métodos Este foi um estudo retrospectivo de pacientes hospitalizados por SCA. Pacientes que nunca haviam usado estatinas foram incluídos e divididos segundo uso ou não de estatina nas primeiras 24 horas de internação. O desfecho primário foi a incidência de hiperglicemia na internação (definida como pico de glicemia > 200mg/dL). Modelos de regressão logística e modelos lineares multivariados foram usados para ajuste quanto a fatores de confusão e um modelo de pareamento por escore de propensão foi desenvolvido para comparações entre os dois grupos de interesses. Um valor de p menor que 0,05 foi considerado estatisticamente significativo. Resultados Um total de 2357 pacientes foram incluídos, 1704 deles alocados no grupo que receberam estatinas e 653 no grupo que não receberam estatinas nas primeiras 24 horas de internação. Após os ajustes, uso de estatina nas primeiras 24 horas foi associado com uma menor incidência de hiperglicemia durante a internação (OR ajustado = 0,61, IC95% 0,46-0,80; p < 0,001) e menor necessidade de uso de insulina (OR ajustado = 0,56, IC 95% 0,41-0,76; p < 0,001). Essas associações mantiveram-se similares nos modelos de pareamento por escore de propensão, bem como após análises de sensibilidade, como exclusão de pacientes que desenvolveram choque cardiogênico, infecção grave ou pacientes que foram a óbito durante a internação hospitalar. Conclusões Entre os pacientes internados com SCA que não receberam estatinas previamente, a terapia precoce com estatina associou-se independentemente com menor incidência de hiperglicemia durante a internação. (Arq Bras Cardiol. 2021; 116(2):285-294)


Abstract Background Increased risk of new-onset diabetes with statins challenges the long-term safety of this drug class. However, few reports have analyzed this issue during acute coronary syndromes (ACS). Objective To explore the association between early initiation of statin therapy and blood glucose levels in patients admitted with ACS. Methods This was a retrospective analysis of patients hospitalized with ACS. Statin-naïve patients were included and divided according to their use or not of statins within the first 24 hours of hospitalization. The primary endpoint was incidence of in-hospital hyperglycemia (defined as peak blood glucose > 200 mg/dL). Multivariable linear and logistic regression models were used to adjust for confounders, and a propensity-score matching model was developed to further compare both groups of interest. A p-value of less than 0.05 was considered statistically significant. Results A total of 2,357 patients were included, 1,704 of them allocated in the statin group and 653 in the non-statin group. After adjustments, statin use in the first 24 hours was associated with a lower incidence of in-hospital hyperglycemia (adjusted OR=0.61, 95% CI 0.46-0.80; p < 0.001) and lower need for insulin therapy (adjusted OR = 0.56, 95% CI 0.41-0.76; p < 0.001). These associations remained similar in the propensity-score matching models, as well as after several sensitivity analyses, such as after excluding patients who developed cardiogenic shock, severe infection or who died during index-hospitalization. Conclusions Among statin-naïve patients admitted with ACS, early statin therapy was independently associated with lower incidence of in-hospital hyperglycemia. (Arq Bras Cardiol. 2021; 116(2):285-294)


Subject(s)
Humans , Hydroxymethylglutaryl-CoA Reductase Inhibitors/adverse effects , Acute Coronary Syndrome/prevention & control , Acute Coronary Syndrome/epidemiology , Hyperglycemia/epidemiology , Incidence , Retrospective Studies , Follow-Up Studies
4.
Rev. bras. ter. intensiva ; 33(1): 138-145, jan.-mar. 2021. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1289066

ABSTRACT

RESUMO Objetivo: Duplicar a percentagem de tempo no intervalo glicêmico 100 - 180mg/dL nos primeiros 3 meses após implementação faseada de um programa de educação formal e, posteriormente, de um protocolo de insulinoterapia, sem condicionar um aumento da frequência de hipoglicemia. Métodos: Foi feita a avaliação retrospetiva do controle glicêmico pré-intervenção. Foram realizados: implementação de um programa formal de educação; distribuição de algoritmos manuais de insulinoterapia endovenosa - otimizados pelos utilizadores, a partir do protocolo de Yale modificado - e formação informal da equipe de enfermagem. Foi dado apoio à utilização dos sistemas eletrônicos de controle glicêmico e do registo prospetivo dos resultados. Resultados: A primeira fase do programa (educação formal) melhorou o tempo no intervalo euglicêmico (28% para 37%). A segunda fase permitiu atingir 66% do tempo de euglicemia, com diminuição das hipoglicemias. A percentagem de doentes sob perfusão endovenosa de insulina às 48 horas de internamento aumentou (6% para 35%). Conclusão: A implementação faseada de um programa formal de educação que favoreceu a aplicação de protocolos de insulinoterapia eletrônicos e manuais dinâmicos demonstrou ter aderência e ser segura e eficaz no controle glicêmico no doente crítico, com diminuição concomitante das hipoglicemias.


ABSTRACT Objective: To double the percentage of time within the 100 - 180mg/dL blood glucose range in the first three months following a phased implementation of a formal education program, and then, of an insulin therapy protocol, without entailing an increased incidence of hypoglycemia. Methods: The pre-intervention glycemic control was assessed retrospectively. Next, were carried out the implementation of a formal education program, distribution of manual algorithms for intravenous insulin therapy - optimized by the users, based on the modified Yale protocol - and informal training of the nursing staff. The use of electronic blood glucose control systems was supported, and the results were recorded prospectively. Results: The first phase of the program (formal education) lead to improvement of the time within the euglycemic interval (28% to 37%). In the second phase, euglycemia was achieved 66% of the time, and the incidence of hypoglycemia was decreased. The percentage of patients on intravenous insulin infusion at 48 hours from admission increased from 6% to 35%. Conclusion: The phased implementation of a formal education program, fostering the use of electronic insulin therapy protocols and dynamic manuals, received good adherence and has shown to be safe and effective for blood glucose control in critically ill patients, with a concomitant decrease in hypoglycemia.


Subject(s)
Humans , Glycemic Control , Hyperglycemia/drug therapy , Hyperglycemia/epidemiology , Portugal , Blood Glucose , Retrospective Studies , Hypoglycemic Agents/adverse effects , Intensive Care Units
5.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 67(1): 45-51, Jan. 2021. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1287798

ABSTRACT

SUMMARY OBJECTIVE: To investigate sleep alterations and associated factors in pregnant diabetic women (n=141). METHODS: Sleep profile, sociodemographics and clinical information were collected. Poor sleep quality (Pittsburgh Sleep Quality Index >5) and excessive daytime sleepiness (Epworth Sleepiness Scale ≥10), sleep duration (h), sleep latency (min), frequent sleep interruption and short sleep (≤6 h) were assessed in type 1 diabetes mellitus (16.3%), type 2 diabetes mellitus (25.5%) and gestational diabetes mellitus (58.2%). RESULTS: Poor sleep quality was found in 58.8% of patients and daytime sleepiness in 25.7%, regardless of hyperglycemia etiology. No correlation existed between daytime sleepiness and poor sleep quality (Pearson correlation r=0.02, p=0.84). Short sleep duration occurred in 1/3 of patients (31.2%). Sleep interruptions due to frequent urination affected 72% of all and sleep interruptions due to any cause 71.2%. Metformin was used by 65.7% of type 2 diabetes mellitus and 28.7% of gestational diabetes mellitus. In gestational diabetes mellitus, parity number was independently associated with poor sleep quality (p=0.02; OR=1.90; 95%CI 1.07-3.36) and metformin use was also independently associated with poor sleep quality (p=0.03; OR=2.36; 95%CI 1.05-5.29). CONCLUSIONS: Our study originally shows that poor sleep quality and excessive daytime sleepiness are frequent in diabetic pregnancy due to different etiologies. Interestingly, only in gestational diabetes mellitus, metformin therapy and higher parity were associated with poor sleep quality.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Sleep Wake Disorders/epidemiology , Diabetes, Gestational/drug therapy , Diabetes, Gestational/epidemiology , Diabetes Mellitus, Type 2/complications , Diabetes Mellitus, Type 2/drug therapy , Diabetes Mellitus, Type 2/epidemiology , Hyperglycemia/epidemiology , Disorders of Excessive Somnolence , Sleep
6.
Rev. Soc. Bras. Clín. Méd ; 19(3): 160-164, set 2021.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1391846

ABSTRACT

Objetivo: Avaliar a prevalência e o manejo da hiperglicemia de estresse em pacientes internados em uma unidade de terapia intensiva. Métodos: Estudo retrospectivo, realizado de janeiro a junho de 2018. Os dados foram obtidos a partir de 582 prontuá- rios eletrônicos, considerando os valores glicêmicos durante a hospitalização, história prévia ou não de diabetes mellitus, causas do internamento, tempo de permanência na unidade de terapia intensiva, presença de complicações durante o internamento e conduta utilizada em caso de hiperglicemia de estresse. Resulta- dos: Dos 582 pacientes internados na unidade de terapia intensi- va, 579 tiveram sua glicemia indicada nos prontuários analisados; 341 (58,9%) apresentaram hiperglicemia em algum momento da internação, sendo a hiperglicemia de estresse caracterizada em 200 pacientes (35%). A duração média de internamento desses pacientes foi de 8,39±10,9 dias, e a causa mais frequente de inter- namento foi devido a pós-operatório por diversas causas, somando 148 indivíduos (74%). Dentro os pacientes, 72 (36%) apresenta- ram alguma complicação. Além disso, 13 casos (6,5%) evoluíram para óbito. Conclusão: Estudos disponíveis sobre alvos de gli- cose em pacientes críticos das unidades de terapia intensiva apresentam difícil interpretação devido às diferenças subs- tanciais no grupo de populações e aos protocolos de gestão de pacientes utilizados em vários centros. Todavia, a prevalência da hiperglicemia de estresse encontrada nesta amostra é se- melhante à de outras casuísticas estudadas. O índice eleva- do de complicações enfatiza a necessidade de padronização nos critérios para diagnóstico e tratamento da hiperglicemia de estresse objetivando melhor prognóstico desses pacientes independentemente da causa do internamento.


Objective: To evaluate the prevalence and management of stress hyperglycemia in patients hospitalized in anintensive care unit. Methods: Retrospective study, carried out from January to June 2018. Data were obtained from 582 electronic medical records, considering glycemic values during hospitalization, existence of previous history of Diabetes Mellitus, causes of hospitalization, length of stay in the intensive care unit, presence of complications during hospitalization, and behavior used in case of stress hyper- glycemia. Results: Of the 582 patients admitted in the ICU, 579 had their glycemia indicated in the charts analyzed: 341 (58,9%) had hyperglycemia in a certain moment of hospitalization, with stress hyperglycemia being present in 200 patients (35%). The average duration of hospitalization of these patients was 8,39 ± 10,9 days, and the most frequent cause of hospitalization was postoperative for various causes, totaling 148 individuals (74%). Of the patients, 72 (36%) presented some type of complication and 13 patients (6,5%) died. Conclusion: Available studies on glucose targets in critical intensive care unit patients are difficult to be interpre- ted because of substantial differences in the study populations and of patient management protocols used at various centers. However, the prevalence of stress hyperglycemia found in this sample is similar to that of other study groups. The high com- plication rate emphasizes the need for standardization of the criteria for diagnosis and treatment of stress hyperglycemia aiming at a better prognosis of these patients regardless of the cause of hospitalization.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Young Adult , Stress, Physiological , Hyperglycemia/epidemiology , Intensive Care Units/statistics & numerical data , Postoperative Complications/epidemiology , Blood Glucose/analysis , Clinical Protocols , Prevalence , Cross-Sectional Studies , Retrospective Studies , Hospital Mortality , Diabetes Mellitus/diagnosis , Diabetes Mellitus/etiology , Electronic Health Records/statistics & numerical data , Administration, Intravenous , Glycemic Control , Hospitalization/statistics & numerical data , Hyperglycemia/complications , Hyperglycemia/etiology , Hyperglycemia/drug therapy , Hyperglycemia/blood , Hypoglycemic Agents/administration & dosage , Hypotension/diagnosis , Insulin/administration & dosage
7.
Rev. chil. endocrinol. diabetes ; 12(3): 170-174, jul. 2019. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1006512

ABSTRACT

Objetivo: El objetivo del estudio fue describir las características y evolución de los pacientes que acudieron a las urgencias de nuestro hospital y fueron diagnosticados de cetoacidosis diabética (CAD) utilizando la novedosa herramienta de Big Data Savana. Método: Estudio retrospectivo descriptivo de los pacientes atendidos en urgencias del Hospital Universitario Infanta Leonor durante los años 2011 al 2016 con diagnóstico de CAD. La búsqueda se realizó con Savana Manager. Resultados: Se diagnosticaron 95 episodios de CAD en 68 pacientes. Del total de episodios de CAD, 57 fueron en diabéticos tipo 1 (de ellos 4 LADA), 25 en diabéticos tipo 2, 2 en diabéticos postpancreatectomía y 12 fueron debuts diabéticos. Del total, 61 (64,2%) requirieron ingreso hospitalario, de ellos 23 (24,2%) ingresaron en UCI. La media de HbA1c fue de 10,6 ± 2,1%. Tres pacientes requirieron reingreso tras el alta. La mortalidad fue muy baja con el fallecimiento en 1 paciente diagnosticado simultáneamente de cáncer pulmonar. Los desencadenantes de la CAD fueron: 35 casos (36,8%) falta de adherencia al tratamiento, 31 (32,6%) infecciones, 12 (12,6%) debuts, 8 (8,4%) varias causas y 9 (9,5%) no se pudo determinar la causa. Se clasificaron como CAD de gravedad leve un 28%, un 38% como de gravedad moderada y 34% como graves. La duración del ingreso no se relacionó con la severidad de la cetoacidosis. Conclusiones: La CAD es una complicación grave que afecta tanto a diabéticos tipo 1 como a tipo 2 con elevado porcentaje de ingresos hospitalarios y en UCI, aunque con baja mortalidad en nuestro medio. La duración de los ingresos no se relaciona con la severidad del cuadro.


Objective: the study was designed to describe the clinical features and evolution of the diabetic patients attended in our hospital emergency department with diabetic ketoacidosis (DKA) using the novel Big Data tool Savana. Method: Retrospective descriptive study of the patients attended in the emergency room of the Infanta Leonor University Hospital during the years 2011 to 2016 with diagnosis of CAD. The search was made with Savana. Results: 95 episodes of DKA were diagnosed in 68 patients. Of the total episodes of CAD 57 were in type 1 diabetics (of which 4 were LADA), 25 in type 2 diabetics, 2 in diabetics postpancreatectomy and 12 were new onset of diabetes. Of the total, 61 (64.2%) required hospital admission, of which 23 (24.2%) were admitted to the intensive care unit (ICU). The mean HbA1c was 10.6 ± 2.1%. Three patients required readmission after discharge. Mortality was very low with death in 1 patient simultaneously diagnosed of lung cancer. The triggers of CAD were: 35 cases (36,8%) lack of adherence to treatment, 31 (32.6%) infections, 12 (12.6%) new onset, 8 (8,4%) various causes and 9 (9.5%) the cause could not be determined. They were classified as mild DKA 28%, 38% as moderate and 34% as severe. The duration of admission was not related to the severity of ketoacidosis. Conclusions: DKA is a serious complication that affects both, type 1 and type 2 diabetics patients, with a high percentage of hospital and ICU admissions, although with low mortality in our environment. The lenght of the stay in hospital is not related to the severity of the DKA.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Diabetic Ketoacidosis/epidemiology , Diabetes Complications/epidemiology , Spain/epidemiology , Medical Informatics , Epidemiology, Descriptive , Retrospective Studies , Diabetic Ketoacidosis/etiology , Diabetes Mellitus, Type 1/complications , Diabetes Mellitus, Type 1/epidemiology , Diabetes Mellitus, Type 2/complications , Diabetes Mellitus, Type 2/epidemiology , Emergency Service, Hospital , Hyperglycemia/complications , Hyperglycemia/epidemiology
9.
Rev. bras. ter. intensiva ; 30(4): 471-478, out.-dez. 2018. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-977994

ABSTRACT

RESUMO Objetivos: Analisar a associação entre os níveis glicêmicos quando da admissão dos pacientes à unidade de terapia intensiva pediátrica e a mortalidade entre pacientes hospitalizados. Métodos: Estudo retrospectivo de coorte conduzido em pacientes de uma unidade de terapia intensiva, admitidos ao Instituto Nacional de Salud del Niño entre 2012 e 2013. Utilizou-se um modelo de regressão de Poisson com variância robusta para qualificar a associação. Foi feita avaliação do desempenho do exame diagnóstico, para descrever sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo, valor preditivo negativo e razão de verossimilhança para cada faixa de glicemia. Resultados: Incluíram-se no total 552 pacientes (idade mediana de 23 meses; faixa de variação entre 5 meses e 79,8 meses). O nível glicêmico médio quando da admissão foi de 121,3mg/dL (6,73mmol/L). Faleceram durante a hospitalização 92 (16,6%) pacientes. Na análise multivariada, encontraram-se associações significantes entre glicemia < 65mg/dL (3,61mmol/L) (RR: 2,01; IC95% 1,14 - 3,53), glicemia > 200mg/dL (> 11,1mmol/L) (RR: 2,91; IC95% 1,71 - 4,55), desnutrição (RR: 1,53, IC95% 1,04 - 2,25), ventilação mecânica (RR: 3,71, IC95% 1,17 - 11,76) e mortalidade durante a hospitalização. Ocorreram baixa sensibilidade (entre 17,39% e 39,13%) e alta especificidade (entre 49,13% e 91,74%) para diferentes níveis glicêmicos de corte. Conclusão: Ocorreu maior risco de óbito entre os pacientes que desenvolveram hipoglicemia e hiperglicemia por ocasião da admissão à unidade de terapia intensiva pediátrica. Certas faixas de glicemia (> 200mg/dL (> 11,1mmol/L) e < 65mg/dL (3,61mmol/L)) tiveram uma alta especificidade como preditores de óbito.


ABSTRACT Objectives: To analyze the association between glycemia levels upon pediatric intensive care unit admission and mortality in patients hospitalized. Methods: A retrospective cohort of pediatric intensive care unit patients admitted to the Instituto Nacional de Salud del Niño between 2012 and 2013. A Poisson regression model with robust variance was used to quantify the association. Diagnostic test performance evaluation was used to describe the sensitivity, specificity, positive predictive value, negative predictive value and likelihood ratios for each range of glycemia. Results: In total, 552 patients were included (median age 23 months, age range 5 months to 79.8 months). The mean glycemia level upon admission was 121.3mg/dL (6.73mmol/L). Ninety-two (16.6%) patients died during hospitalization. In multivariable analyses, significant associations were found between glycemia < 65mg/dL (3.61mmol/L) (RR: 2.01, 95%CI 1.14 - 3.53), glycemia > 200mg/dL (> 11.1mmol/L) (RR: 2.91, 95%CI 1.71 - 4.55), malnutrition (RR: 1.53, 95%CI 1.04 - 2.25), mechanical ventilation (RR: 3.71, 95%CI 1.17 - 11.76) and mortality at discharge. There was low sensitivity (between 17.39% and 39.13%) and high specificity (between 49.13% and 91.74%) for different glucose cut-off levels. Conclusion: There was an increased risk of death at discharge in patients who developed hypoglycemia and hyperglycemia upon admission to the pediatric intensive care unit. Certain glucose ranges (> 200mg/dL (> 11.1mmol/L) and < 65mg/dL (3.61mmol/L)) have high specificity as predictors of death at discharge.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Child, Preschool , Child , Intensive Care Units, Pediatric , Hospital Mortality , Hyperglycemia/epidemiology , Hypoglycemia/epidemiology , Blood Glucose/metabolism , Poisson Distribution , Predictive Value of Tests , Retrospective Studies , Risk Factors , Cohort Studies , Sensitivity and Specificity , Hospitalization
10.
Rev. bras. ter. intensiva ; 30(3): 286-293, jul.-set. 2018. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-977969

ABSTRACT

RESUMO Objetivo: Verificar a incidência da hiperglicemia de estresse em crianças em condição grave e investigar a etiologia da hiperglicemia com base em um modelo de avaliação da homeostasia. Métodos: Estudo prospectivo de coorte, conduzido em uma unidade de terapia intensiva pediátrica da Cairo University, que incluiu 60 crianças com doença grave e 21 controles saudáveis. Utilizaram-se os níveis séricos de glicose, insulina e peptídeo C, avaliados em até 24 horas após a admissão. O modelo de avaliação da homeostasia foi utilizado para analisar a função das células beta e a sensibilidade à insulina. Resultados: A hiperglicemia foi estimada em 70% dos pacientes. Valores de glicemia ≥ 180mg/dL se associaram com desfechos piores. Os níveis de glicemia se correlacionaram de forma positiva com o Pediatric Risk for Mortality (PRISM III) e o número de órgãos com disfunção (p = 0,019 e p = 0,022, respectivamente), enquanto os níveis de insulina se correlacionaram de forma negativa com o número de órgãos com disfunção (r = -0,33; p = 0,01). O modelo de avaliação da homeostasia revelou que 26 (43,3%) das crianças em condições graves tinham baixa função de células beta e 18 (30%) baixa sensibilidade à insulina. Detectou-se patologia combinada em apenas dois (3,3%) pacientes. Baixa função de células beta se associou de forma significante com a presença de disfunção de múltiplos órgãos, disfunção respiratória, cardiovascular e hematológica, e presença de sepse. Conclusões: A disfunção de células beta pareceu ser prevalente em nossa coorte e se associou com disfunção de múltiplos órgãos.


ABSTRACT Objective: This study aimed to study the incidence of stress hyperglycemia in critically ill children and to investigate the etiological basis of the hyperglycemia based on homeostasis model assessment. Methods: This was a prospective cohort study in one of the pediatric intensive care units of Cairo University, including 60 critically ill children and 21 healthy controls. Serum blood glucose, insulin, and C-peptide levels were measured within 24 hours of admission. Homeostasis model assessment was used to assess β-cell function and insulin sensitivity. Results: Hyperglycemia was estimated in 70% of patients. Blood glucose values ≥ 180mg/dL were associated with a poor outcome. Blood glucose levels were positively correlated with Pediatric Risk for Mortality (PRISM III) score and number of organ dysfunctions (p = 0.019 and p = 0.022, respectively), while insulin levels were negatively correlated with number of organ dysfunctions (r = −0.33, p = 0.01). Homeostasis model assessment revealed that 26 (43.3%) of the critically ill patients had low β-cell function, and 18 (30%) had low insulin sensitivity. Combined pathology was detected in 2 (3.3%) patients only. Low β-cell function was significantly associated with the presence of multi-organ dysfunction; respiratory, cardiovascular, and hematological dysfunctions; and the presence of sepsis. Conclusions: β-Cell dysfunction appeared to be prevalent in our cohort and was associated with multi-organ dysfunction.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Child, Preschool , Child , Stress, Physiological/physiology , Sepsis/complications , Hyperglycemia/etiology , Multiple Organ Failure/physiopathology , Blood Glucose/metabolism , C-Peptide/blood , Intensive Care Units, Pediatric , Case-Control Studies , Incidence , Prospective Studies , Cohort Studies , Critical Illness , Sepsis/epidemiology , Egypt , Insulin-Secreting Cells/pathology , Homeostasis , Hyperglycemia/epidemiology , Insulin/blood , Multiple Organ Failure/epidemiology
12.
Cuarzo ; 24(2): 27-43, 2018. tab., graf.
Article in Spanish | LILACS, COLNAL | ID: biblio-980386

ABSTRACT

La Diabetes Mellitus (DM) representa una de las Enfermedades Crónicas No Transmisibles (ECNT) más prevalentes del mundo, cuyas complicaciones agudas o emergencias hiperglucémicas más importantes, en el escenario de la medicina de urgencias, son la Cetoacidosis Diabética (CAD), el Estado Hiperglucémico Hiperosmolar (EHH) y la Hipoglucemia, todas ellas asociadas a un control inadecuado o insuficiente de la enfermedad. Con el objetivo de mejorar eficazmente la condición clínica de los pacientes que presentan algún tipo de emergencia hiperglucémica, los médicos del servicio de urgencias deben tener claridad en diversos aspectos clave relacionados con la fisiopatología y el abordaje apropiado para cada situación. En este artículo se reúne la información más actualizada respecto a la definición, epidemiología, etiopatogenia, manifestaciones clínicas, diagnóstico, tratamiento y prevención, de las tres complicaciones agudas de la DM, a fin de ofrecer al clínico una guía práctica para el abordaje y manejo adecuado de los pacientes diabéticos en el contexto de las emergencias hiperglucémicas.


Diabetes Mellitus (DM) represents one of the most prevalent Chronic Noncommunicable Diseases (NCDs) in the world, which acute complications or major hyperglycemic emergencies, in the scenario of emergency medicine, are Diabetic Ketoacidosis (DKA), the State Hyperosmolar hyperglycemic (EHH) and Hypoglycaemia, all associated with inadequate or insufficient control of the disease. In order to effectively improve the clinical condition of patients presenting with some type of hyperglycaemic emergency, emergency department physicians should be clear about various key aspects related to the pathophysiology and the appropriate approach for each situation. This article gathers the most up-to-date information regarding the definition, epidemiology, etiopathogenesis, clinical manifestations, diagnosis, treatment and prevention of the three acute complications of DM mentioned above, in order to offer the clinician a practical guide for the approach and proper management of diabetic patients in the context of hyperglycemic emergencies.


Subject(s)
Diabetes Mellitus/epidemiology , Diabetic Ketoacidosis/epidemiology , Diabetes Complications , Diabetes Mellitus/therapy , Hyperglycemia/epidemiology , Hypoglycemia/epidemiology
13.
Rev. bras. anestesiol ; 67(6): 565-570, Nov.-Dec. 2017. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-897781

ABSTRACT

Abstract Background and objectives Hyperglycemia in surgical patients may cause serious problems. Analyzing this complication in this scenario contributes to improve the management of these patients. The aim of this study was to evaluate the prevalence of hyperglycemia in the post-anesthetic care unit (PACU) in non-diabetic patients undergoing elective surgery and analyze the possible risk factors associated with this complication. Methods We evaluated non-diabetic patients undergoing elective surgeries and admitted in the PACU. Data were collected from medical records through precoded questionnaire. Hyperglycemia was considered when blood glucose was >120 mg.dL-1. Patients with hyperglycemia were compared to normoglycemic ones to assess factors associated with the problem. We excluded patients with endocrine-metabolic disorders, diabetes, children under 18 years, body mass index (BMI) below 18 or above 35, pregnancy, postpartum or breastfeeding, history of drug use, and emergency surgeries. Results We evaluated 837 patients. The mean age was 47.8 ± 16.1 years. The prevalence of hyperglycemia in the postoperative period was 26.4%. In multivariate analysis, age (OR = 1.031, 95% CI 1.017-1.045); BMI (OR = 1.052, 95% CI 1.005-1.101); duration of surgery (OR = 1.011, 95% CI 1.008-1.014), history of hypertension (OR = 1.620, 95% CI 1.053-2.493), and intraoperative use of corticosteroids (OR = 5.465, 95% CI 3.421-8.731) were independent risk factors for postoperative hyperglycemia. Conclusion The prevalence of hyperglycemia was high in the PACU, and factors such as age, BMI, corticosteroids, blood pressure, and duration of surgery are strongly related to this complication.


Resumo Justificativa e objetivos Hiperglicemia em pacientes cirúrgicos pode ocasionar graves problemas. Nesse contexto, analisar essa complicação contribui para o melhor manejo desses pacientes. O objetivo do estudo foi avaliar a prevalência de hiperglicemia na sala de recuperação pós-anestésica (SRPA) em pacientes não diabéticos submetidos a cirurgias eletivas e analisar os possíveis fatores de risco associados a essa complicação. Métodos Foram avaliados pacientes não diabéticos submetidos a cirurgias eletivas e admitidos na SRPA. Os dados foram coletados dos prontuários por meio de questionário pré-codificado. Foi considerada hiperglicemia quando a glicemia era > 120 mg.dL-1. Pacientes com hiperglicemia foram comparados com os normoglicêmicos para avaliar fatores associados ao problema. Foram excluídos os pacientes com distúrbios endócrino-metabólicos, diabéticos, menores de 18 anos, índice de massa corpórea (IMC) menor do que 18 ou maior do que 35, gestação, puerpério ou aleitamento materno, antecedente de uso de drogas e cirurgias de urgência. Resultados Foram avaliados 837 pacientes. A média de idade foi 47,8 ± 16,1 anos. A prevalência de hiperglicemia no pós-operatório foi de 26,4%. Na análise multivariada, idade (OR = 1,031; IC 95% 1,017-1,045); IMC (OR = 1,052; IC 95% 1,005-1,101); tempo cirúrgico (OR = 1,011; IC 95% 1,008-1,014); antecedente de hipertensão (OR = 1,620; IC 95% 1,053-2,493) e uso de corticoides intraoperatório (OR = 5,465; IC 95% 3,421-8,731) representaram fatores de risco independentes para hiperglicemia no pós-operatório. Conclusão Hiperglicemia apresentou alta prevalência na SRPA e fatores como idade, IMC, corticoides, hipertensão arterial e tempo de cirurgia são fortemente relacionados a essa complicação.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Aged , Aged, 80 and over , Young Adult , Hospital Units , Middle Aged , Postoperative Complications/epidemiology , Prevalence , Risk Assessment , Hyperglycemia/epidemiology , Anesthesia
14.
Rev. bras. ter. intensiva ; 29(4): 466-475, out.-dez. 2017. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-899542

ABSTRACT

RESUMEN Objetivo: Conocer la incidencia acumulada y analizar los factores riesgo asociados al desarrollo de debilidad adquirida en la unidad de cuidados intensivos y su asociación con la debilidad inspiratoria. Métodos: Estudio de cohorte prospectivo en un solo centro, unidad de cuidados intensivos médico-quirúrgica polivalente. Se incluyeron pacientes adultos, que hayan requerido ventilación mecánica ≥ 24 horas entre julio de 2014 y enero de 2016. No hubo intervenciones. Se registraron datos demográficos, diagnóstico clínico y factores relacionados con el desarrollo de debilidad adquirida en la unidad de cuidados intensivos y Presión inspiratoria máxima. Resultados: Ciento once pacientes incluidos, 66 desarrollaron debilidad adquirida en la unidad de cuidados intensivos, con una incidencia acumulada del 40,5% en 18 meses. El grupo con debilidad adquirida en la unidad de cuidados intensivos presentó mayor edad (55,9 ± 17,6 versus 45.8 ± 16.7), además de más días con ventilación mecánica (7 [4 - 10] versus 4 [2 - 7,3]), más días en unidad de cuidados intensivos (15,5 [9,2 - 22,8] versus 9 [6 - 14]). Hubo más pacientes con delirio (68% versus 39%), con hiperglucemia > 3 días (84% versus 59%); y con balance positivo > 3 días (73,3% versus 37%). Todas las comparaciones fueron significativas con p < 0,05. La regresión logística múltiple identificó a la edad, la hiperglucemia ≥ 3 días, el delirio y la ventilación mecánica > 5 días como predictores independientes para debilidad adquirida en la unidad de cuidados intensivos. La presión inspiratoria máxima baja se asoció a debilidad adquirida en la unidad de cuidados intensivos (p < 0,001) y el punto de corte presión inspiratoria máxima < 36cmH2O obtuvo una sensibilidad y especificidad del 31,8% y 95,5% para clasificar al grupo con debilidad adquirida en la unidad de cuidados intensivos. Conclusión: La debilidad adquirida en la unidad de cuidados intensivos es una condición con un alta incidencia en nuestro medio. El desarrollo de debilidad adquirida en la unidad de cuidados intensivos se asoció a la edad, delirio, hiperglucemia y la ventilación mecánica > 5 días. La presión inspiratoria máxima ≥ 36cmH2O demostró un alto valor diagnóstico para descartar la presencia de debilidad adquirida en la unidad de cuidados intensivos.


ABSTRACT Objective: This paper sought to determine the accumulated incidence and analyze the risk factors associated with the development of weakness acquired in the intensive care unit and its relationship to inspiratory weakness. Methods: We conducted a prospective cohort study at a single center, multipurpose medical-surgical intensive care unit. We included adult patients who required mechanical ventilation ≥ 24 hours between July 2014 and January 2016. No interventions were performed. Demographic data, clinical diagnoses, the factors related to the development of intensive care unit -acquired weakness, and maximal inspiratory pressure were recorded. Results: Of the 111 patients included, 66 developed intensive care unit -acquired weakness, with a cumulative incidence of 40.5% over 18 months. The group with intensive care unit-acquired weakness were older (55.9 ± 17.6 versus 45.8 ± 16.7), required more mechanical ventilation (7 [4 - 10] days versus 4 [2 - 7.3] days), and spent more time in the intensive care unit (15.5 [9.2 - 22.8] days versus 9 [6 - 14] days). More patients presented with delirium (68% versus 39%), hyperglycemia > 3 days (84% versus 59%), and positive balance > 3 days (73.3% versus 37%). All comparisons were significant at p < 0.05. A multiple logistic regression identified age, hyperglycemia ≥ 3 days, delirium, and mechanical ventilation > 5 days as independent predictors of intensive care unit-acquired weakness. Low maximal inspiratory pressure was associated with intensive care unit-acquired weakness (p < 0.001), and the maximum inspiratory pressure cut-off value of < 36cmH2O had sensitivity and specificity values of 31.8% and 95.5%, respectively, when classifying patients with intensive care unit-acquired weakness. Conclusion: The intensive care unit acquired weakness is a condition with a high incidence in our environment. The development of intensive care unit-acquired weakness was associated with age, delirium, hyperglycemia, and mechanical ventilation > 5 days. The maximum inspiratory pressure value of ≥ 36cmH2O was associated with a high diagnostic value to exclude the presence of intensive care unit -acquired weakness.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Aged , Respiration, Artificial/methods , Inhalation/physiology , Muscle Weakness/epidemiology , Intensive Care Units , Time Factors , Logistic Models , Incidence , Prospective Studies , Risk Factors , Cohort Studies , Age Factors , Critical Care , Delirium/epidemiology , Maximal Respiratory Pressures , Hyperglycemia/epidemiology , Middle Aged
15.
Rev. bras. ter. intensiva ; 29(3): 364-372, jul.-set. 2017. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-899523

ABSTRACT

RESUMEN La disglucemia en el paciente crítico (hiperglucemia, hipoglucemia, variabilidad de la glucemia y el tiempo en rango) es un marcador de severidad de la enfermedad crítica asociada a mayor mortalidad. Sin embargo, dicho impacto parece atenuarse en los pacientes con diabetes mellitus, en particular en aquellos con mal control glucémico premórbido lo cual ha sido denominado "paradoja de la diabetes". Este fenómeno determina que en los nuevos protocolos de control de la glucemia deban ser contemplados los valores de hemoglobina glucosilada (HbA1c) al ingreso a unidad de cuidados intensivos, siendo necesarios nuevos rangos de glucemia objetivos según los valores de la HbA1c. En tal sentido, la HbA1c surge como una herramienta sencilla que permite obtener información de utilidad terapéutica y valor pronóstico en la unidad de cuidados intensivos.


ABSTRACT Dysglycemia in critically ill patients (hyperglycemia, hypoglycemia, glycemic variability and time in range) is a biomarker of disease severity and is associated with higher mortality. However, this impact appears to be weakened in patients with previous diabetes mellitus, particularly in those with poor premorbid glycemic control; this phenomenon has been called "diabetes paradox". This phenomenon determines that glycated hemoglobin (HbA1c) values should be considered in choosing glycemic control protocols on admission to an intensive care unit and that patients' target blood glucose ranges should be adjusted according to their HbA1c values. Therefore, HbA1c emerges as a simple tool that allows information that has therapeutic utility and prognostic value to be obtained in the intensive care unit.


Subject(s)
Humans , Animals , Glycated Hemoglobin/analysis , Hyperglycemia/epidemiology , Hypoglycemia/epidemiology , Prognosis , Blood Glucose , Blood Glucose/metabolism , Biomarkers/metabolism , Diabetes Mellitus/epidemiology , Intensive Care Units
16.
Rev. bras. epidemiol ; 20(supl.1): 90-101, Mai. 2017. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-843752

ABSTRACT

ABSTRACT: Introduction and objective: The global burden of disease (GBD) 2015 project, extends GBD analyses to include Brazilian federative units separately. We take advantage of GBD methodological advances to describe the current burden of diabetes and hyperglycemia in Brazil. Methods: Using standard GBD 2015 methods, we analyzed the burden of diabetes, chronic kidney disease due to diabetes and high fasting plasma glucose in Brazil and its states. Results: The age-standardized rate of disability-adjusted life years (DALYs) which was lost to high fasting plasma glucose, a category which encompasses burdens of diabetes and of lesser hyperglycemia, were 2448.85 (95% UI 2165.96-2778.69) /100000 for males, and 1863.90 (95% UI 1648.18-2123.47) /100000 for females in 2015. This rate was more than twice as great in states with highest burden, these being overwhelmingly in the northeast and north, compared with those with lowest rates. The rate of crude DALYs for high fasting plasma glucose, increased by 35% since 1990, while DALYs due to all non-communicable diseases increased only by 12.7%, and DALYs from all causes declined by 20.5%. Discussion: The worldwide pandemic of diabetes and hyperglycemia now causes a major and growing disease burden in Brazil, especially in states with greater poverty and a lesser educational level. Conclusion: Diabetes and chronic kidney disease due to diabetes, as well as high fasting plasma glucose in general, currently constitute a major and growing public health problem in Brazil. Actions to date for their prevention and control have been slow considering the magnitude of this burden.


RESUMO: Introdução e objetivo: O projeto Global Burden of Disease (GBD) 2015 estendeu suas análises para incluir unidades federativas brasileiras de maneira separada. Aproveitamos os avanços metodológicos do GBD para descrever a carga atual de diabetes e hiperglicemia no Brasil. Métodos: Utilizando os métodos padrão GBD 2015, analisamos a carga de diabetes, de doença renal crônica por diabetes e de glicemia de jejum elevada no Brasil e seus estados. Resultados: A taxa padronizada por idade de anos de vida ajustados por morte ou incapacidade (DALYs) perdidos devido à glicemia de jejum elevadafoi de 2448,85 (95% IU 2165,96-2778,69)/100000 para homens e 1863,90 (95% IU 1648,18-2123,47)/100.000 para as mulheres em 2015. Esta taxa foi mais do que o dobro em estados com maior carga, quase sempre no Nordeste e Norte, em comparação com aqueles com as taxas mais baixas. A taxa bruta de DALYs devido à glicose de jejum elevada aumentou 35% desde 1990, enquanto que a dos DALYs devido a todas as doenças não transmissíveis aumentou apenas 12,7% e a taxa dos DALYs devido a todas as causas diminuiu 20,5%. Discussão: A pandemia mundial de diabetes e hiperglicemia atualmente causa uma grande e crescente carga de doenças no Brasil, especialmente em estados com maior pobreza e menor escolaridade. Conclusão: O diabetes e a doença renal crônica por diabetes, bem como a glicemia de jejum elevada constituem atualmente um grande e crescente problema de saúde pública no Brasil. As ações até o momento para sua prevenção e controle tem sido tímidas considerando a magnitude dessa carga.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Diabetes Mellitus/epidemiology , Global Burden of Disease/statistics & numerical data , Hyperglycemia/epidemiology , Brazil/epidemiology , Quality-Adjusted Life Years
17.
Arch. endocrinol. metab. (Online) ; 60(6): 526-531, Nov.-Dec. 2016. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-827795

ABSTRACT

ABSTRACT Objectives To evaluate the ability of BMI, WC and WHtR to discriminate hyperglycemia in young people, and to determine whether there is an increase in the accuracy with the addition of WC and/or WHtR to BMI. Subjects and methods A cross-sectional study was conducted on 1,139 schoolchildren aged 6 to 17 years from Northeastern Brazil. Body weight, height, WC and fasting glucose levels were measured, and the BMI and WHtR were calculated. The presence of hyperglycemia was defined as a fasting glucose level ≥ 100 mg/dL. Results The prevalence of hyperglycemia was 6.6%. Strong correlations were observed between the anthropometric indicators studied (BMI vs. WC = 0.87; BMI vs. WHtR = 0.87; WC vs. WHtR = 0.90). Hyperglycemia was more likely to be present in young people with excess weight (PR = 1.70), high WC (PR = 1.85), and high WHtR (PR = 1.91). The accuracies to discriminate hyperglycemia were significant, but low, for the individual (BMI = 0.56; WC = 0.53; WHtR = 0.55) and combined indicators (BMI + WC = 0.55; BMI + WHtR = 0.55). Conclusion Our findings do not support the use of BMI, WC or WHtR as screening tools for hyperglycemia in children and adolescents.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Body Mass Index , Mass Screening/standards , Waist Circumference , Waist-Height Ratio , Hyperglycemia/diagnosis , Blood Glucose/analysis , Brazil/epidemiology , Prevalence , Cross-Sectional Studies , Sensitivity and Specificity , Fasting/blood , Data Accuracy , Hyperglycemia/epidemiology
18.
Rev. chil. pediatr ; 87(3): 180-185, jun. 2016. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-787101

ABSTRACT

Introducción La grasa abdominal, especialmente la visceral, está asociada con un riesgo alto de complicaciones metabólicas. El índice cintura-estatura es usado para evaluar grasa abdominal en individuos de todas las edades. Objetivo Identificar la capacidad del índice cintura-estatura (ICE) para detectar riesgo metabólico en niños mexicanos de edad escolar. Pacientes y método Se estudiaron niños entre 6 y 12 años. Se diagnosticó obesidad con un índice de masa corporal (IMC) ≥ percentil 85, y obesidad abdominal con ICE ≥0,5. Se midieron niveles sanguíneos de glucosa, colesterol y triglicéridos. Se determinó sensibilidad, especificidad, valor predictivo positivo y negativo, área bajo la curva, coeficiente de verosimilitud positivo y negativo de la RCE e IMC para identificar alteraciones metabólicas. Se compararon ICE e IMC para determinar cuál tiene mejor eficiencia diagnóstica. Resultados Se estudiaron 223 niños, 51 presentaron hipertrigliceridemia, 27 hipercolesterolemia y 9 hiperglucemia. Comparando la eficiencia diagnóstica del ICE contra el IMC se encontró sensibilidad del 100 vs.56% para hiperglucemia, del 93% contra 70% para hipercolesterolemia y del 76% contra 59% para hipertrigliceridemia, especificidad, valor predictivo negativo, valor predictivo positivo, coeficiente de verosimilitud positivo, coeficiente de verosimilitud negativo y área bajo la curva fueron superiores para ICE. Conclusiones El ICE es un indicador más eficiente que el IMC para identificar riesgo metabólico en niños mexicanos de edad escolar.


Introduction Abdominal fat, particularly visceral, is associated with a high risk of metabolic complications. The waist-height ratio (WHtR) is used to assess abdominal fat in individuals of all ages. Objective To determine the ability of the waist-to-height ratio to detect metabolic risk in mexican schoolchildren. Patients and Method A study was conducted on children between 6 and 12 years. Obesity was diagnosed as a body mass index (BMI) ≥ 85th percentile, and an ICE ≥0.5 was considered abdominal obesity. Blood levels of glucose, cholesterol and triglycerides were measured. The sensitivity, specificity, positive predictive and negative value, area under curve, the positive likelihood ratio and negative likelihood ratio of the WHtR and BMI were calculated in order to identify metabolic alterations. WHtR and BMI were compared to determine which had the best diagnostic efficiency. Results Of the 223 children included in the study, 51 had hypertriglyceridaemia, 27 with hypercholesterolaemia, and 9 with hyperglycaemia. On comparing the diagnostic efficiency of WHtR with that of BMI, there was a sensitivity of 100% vs. 56% for hyperglycaemia, 93 vs. 70% for cholesterol, and 76 vs. 59% for hypertriglyceridaemia. The specificity, negative predictive value, positive predictive value, positive likelihood ratio, negative likelihood ratio, and area under curve were also higher for WHtR. Conclusions The WHtR is a more efficient indicator than BMI in identifying metabolic risk in mexican school-age.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Body Height , Abdominal Fat/pathology , Waist Circumference , Metabolic Diseases/epidemiology , Hypertriglyceridemia/epidemiology , Body Mass Index , Predictive Value of Tests , Risk Factors , Sensitivity and Specificity , Hypercholesterolemia/epidemiology , Hyperglycemia/epidemiology , Metabolic Diseases/etiology , Mexico/epidemiology , Obesity/epidemiology
19.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 32(2): e00181514, 2016. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-952256

ABSTRACT

Resumo Objetivou-se investigar a prevalência de dislipidemia, hiperglicemia e pressão arterial elevada em escolares, bem como, suas associações com fatores demográficos, socioeconômicos, biológicos e comportamentais. Estudo transversal com 1.139 escolares, de seis a 18 anos de idade, do Município de Amargosa, Bahia, Brasil. Foram analisadas variáveis demográficas, socioeconômicas, biológicas e comportamentais. Utilizou-se a razão de prevalência (RP) como medida de associação. As prevalências de dislipidemia, hiperglicemia e pressão arterial elevada foram, respectivamente, 62,1%, 6,6% e 27%. A dislipidemia esteve associada com a localização geográfica da escola (RP = 1,52) e circunferência da cintura (RP = 1,20), e a hiperglicemia com a localização geográfica da escola (RP = 3,41) e adiposidade periférica (RP = 3,13). A pressão arterial elevada ficou associada com a faixa etária (RP = 2,34), razão da cintura pela estatura (RP = 1,62), maturação sexual (RP = 2,06) e atividade física (RP = 1,32). Programas de intervenção para escolares baseados em mudanças de hábitos de vida são necessários.


Abstract This study focused on the prevalence of dyslipidemia, high blood glucose, and high blood pressure in scho-olchildren and the associations with demographic, socioeconomic, biological, and behavior factors using a cross-sectional design with 1,139 schoolchildren from six to 18 years of age in Amargosa, Bahia State, Brazil. Prevalence ratio (PR) was used as the measure of association. Prevalence rates for dyslipidemia, high blood glucose, and high blood pressure were 62.1%, 6.6%, and 27%, respectively. Dyslipidemia was associated with the school's geographic location (PR = 1.52) and child's waist circumference (PR = 1.20), and high blood glucose with the school's geographic location (PR = 3.41) and child's peripheral adiposity (PR = 3.13). High blood pressure was associated with age bracket (PR = 2.34), waist-for-height ratio (PR = 1.62), sexual ma-turation (PR = 2.06), and physical activity (PR = 1.32). Intervention programs are needed to change life habits in schoolchildren.


Resumen Este trabajo tuvo como objetivo investigar la prevalencia de dislipidemia, hiperglicemia y presión arterial elevada en escolares, así como, sus asociaciones con factores demográficos, socioeconómicos, biológicos y comportamentales. Es un estudio transversal con 1.139 escolares, de seis a 18 años de edad, del municipio de Amargosa, Bahía, Brasil. Se analizaron variables demográficas, socioeconómicas, biológicas y comportamentales. Se utilizó la razón de prevalencia (RP) como medida de asociación. Las prevalencias de dislipidemia, hiperglicemia y presión arterial elevada fueron, respectivamente, 62,1%, 6,6% e 27%. La dislipidemia se asoció con la localización geográfica de la escuela (RP = 1,52) y circunferencia de la cintura (RP = 1,20), y la hiperglicemia con la localización geográfica de la escuela (RP = 3,41) y adiposidad periférica (RP = 3,13). La presión arterial elevada se asoció con la franja de edad (RP = 2,34), razón de la cintura por la estatura (RP = 1,62), madurez sexual (RP = 2,06) y actividad física (RP = 1,32). Son necesarios programas de intervención para escolares basados en cambios de hábitos de vida.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Dyslipidemias/epidemiology , Hyperglycemia/epidemiology , Hypertension/epidemiology , Socioeconomic Factors , Brazil/epidemiology , Cardiovascular Diseases/epidemiology , Prevalence , Cross-Sectional Studies , Risk Factors , Dyslipidemias/blood , Hyperglycemia/blood , Hypertension/diagnosis
20.
Rev. méd. Chile ; 143(8): 971-978, ago. 2015. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-762661

ABSTRACT

Background: Interventions aiming to reduce obesity and sedentary behaviors in young adults could be a feasible and effective approach to prevent cardiovascular diseases. Aim: To evaluate the effect of a lifestyle-based intervention on reducing cardiovascular risk factors in university students. Material and Methods: Sixty university students aged 21 ± 1 years (n = 44 females) took part on a 17 weeks lifestyle intervention consisting in education about healthy lifestyles and physical training, during a curricular course about health promotion and healthy lifestyles. At baseline and at the end of the intervention participants completed a lifestyles questionnaire and provided fasting blood samples to quantify glucose and lipids profile. Results: After the intervention significant reductions in the prevalence of hyperglycemia (-10.0%), high blood pressure (-16.7%) and physical inactivity (-26.7%) were observed. Moreover, a significant reduction in body weight, waist circumference, blood pressure, total cholesterol, triglycerides and an increase in HDL cholesterol were observed after intervention. Conclusions: The implementation of an intervention to promote healthy lifestyles is an effective way of reducing cardiovascular risk factors in university students.


Subject(s)
Female , Humans , Male , Young Adult , Cardiovascular Diseases/prevention & control , Health Promotion/methods , Life Style , Alcohol Drinking/epidemiology , Alcohol Drinking/prevention & control , Health Education , Hyperglycemia/blood , Hyperglycemia/epidemiology , Hypertension/blood , Hypertension/epidemiology , Non-Randomized Controlled Trials as Topic , Risk Factors , Sedentary Behavior , Sex Factors , Students , Surveys and Questionnaires , Universities
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL